terça-feira, 11 de março de 2008

Cristo Redentor Invisível

Em novembro de 2006 fui ao Rio de Janeiro para o encontro da Rede Brasileira de Fundos Socioambientais Públicos como representante da sociedade civil do Fundo de Desenvolvimento Urbano e Ambiental de Aracaju, pela Sociedade Semear, ong que atuo desde 2003. Na primeira noite encontro etílico, regado a 21 chopps para cada, com minha grande amiga Vanessa, de Montes Claros, no Empório Bar em Ipanema. Descemos sem rumo por Ipanema procurando um bar. Andamos umas oito quadras até passarmos em frente a esse bar que tocava blues. Foi a deixa para pararmos. Começamos a rodada de chopp às 21:00 com muito blues, rock e mpb. Após ficarmos muito "amigas" de Jeff, um garçom punk, dispensarmos dois caras chatos, fazermos amizade com um italiano muito lindo, a chegada do Fábio marcando território e quase não conseguirmos pagar a conta por não ter condições de digitar a senha do cartão (o meu foi bloqueado por digitar a senha errada 3 vezes), saímos bem felizes às 04:00... eu andando sozinha até o hotel com o sapato de salto na mão, ela pegando táxi até Jacarepagua (lembra? segundo Jota Quest... Jacarepagua é longe pra caramba). Rendeu "amizade" com o taxista também!

O pior foi no dia seguinte, na confraternização do evento. Fomos subir o Cristo Redentor à noite. Chegando lá em cima era para se ter essa vista imaginada da foto acima. Porém, não conseguíamos ver nem o Cristo, quanto mais a vista. Ainda bem que eu já conhecia. Senão, acredito que sairia extremamente depressiva de lá. Ao invés disso, saí contando para todo mundo que estive no Cristo Redentor à noite, com muita neblina e que mal exergava quem estava ao meu lado! Quantas pessoas já passaram por esta situação em visita à cidade maravilhosa?

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